por Konrad Rahal* Como trabalhador humanitário, vejo-me todos os dias diante da difícil tarefa de não me posicionar politicamente, de forma explícita, a respeito das lutas sociais nos lugares em que atuo. É muito interessante e difícil, simultaneamente, viver em meio à luta por autodeterminação do povo curdo no Iraque e não me envolver, nem…
A fronteira invisível entre Erbil e Brasília
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